The Teory of Everything
Um filme que nos comove até às entranhas. Que, por vezes, é
tão real que chega a ser sentido ao invés de só ser visto. É um filme que nos
prende e nos toca. Que é, ao mesmo tempo, tão extraordinário e tão verdadeiro
que nos engana ou nos faz questionar, pelo menos. A história é a de Stephen
Hawking (Eddie Redmayne), estudante na conceituada Universidade de Cambridge, e que quer, de uma
forma tão desprendida quanto focada, encontrar uma teoria “simples” que
explique toda a criação do Universo. Só que entram nesta equação, mais
variáveis do que o jovem estaria à espera: Jane Wilde (a linda e brilhante
Felicity Jones) e uma doença neurológica degenerativa.
E a solução não é, de todo, matemática. Nem tão pouco
científica. Classificam-no como biografia e drama, mas eu acho que esta é uma história de
amor, de todas as formas que se pode amar, de todas as formas que o amor pode ter.
Não creio que o filme leve a estatueta para o qual está
nomeado, nem que os actores consigam vences nas suas categorias, mas vale a pena ver. É que toda a história nos faz pensar e repensar. Tantas vezes como as que precisamos.
"There should be no boundaries to human endeavor. However bad life may seem, while there is life, there is hope."
Comentario bem esgalhado! bom blog!
ResponderEliminarvou ver a película mesmo não sendo um apaixonado por romances e assim. força Laura na cidade!!
ResponderEliminarEsquece-me de assinar o comentário anterior:
Sou o Gabriel Faria e seguidor de vários blogs de Lisboa e tropecei neste por sorte!
Seja bem-vindo Gabriel. Não fosse este blog conhecido por "haver sempre espaço para mais um!". E depois diga-nos o que achou do filme (que é muito mais do que um romance, vai ver).
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