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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Óscares, aqui vou eu #1

The Teory of Everything

Um filme que nos comove até às entranhas. Que, por vezes, é tão real que chega a ser sentido ao invés de só ser visto. É um filme que nos prende e nos toca. Que é, ao mesmo tempo, tão extraordinário e tão verdadeiro que nos engana ou nos faz questionar, pelo menos. A história é a de Stephen Hawking (Eddie Redmayne), estudante na conceituada Universidade de Cambridge, e que quer, de uma forma tão desprendida quanto focada, encontrar uma teoria “simples” que explique toda a criação do Universo. Só que entram nesta equação, mais variáveis do que o jovem estaria à espera: Jane Wilde (a linda e brilhante Felicity Jones) e uma doença neurológica degenerativa.
E a solução não é, de todo, matemática. Nem tão pouco científica. Classificam-no como biografia e drama, mas eu acho que esta é uma história de amor, de todas as formas que se pode amar, de todas as formas que o amor pode ter. 


Não creio que o filme leve a estatueta para o qual está nomeado, nem que os actores consigam vences nas suas categorias, mas vale a pena ver. É que toda a história nos faz pensar e repensar. Tantas vezes como as que precisamos.

"There should be no boundaries to human endeavor. However bad life may seem, while there is life, there is hope."





3 comentários:

  1. Comentario bem esgalhado! bom blog!

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  2. vou ver a película mesmo não sendo um apaixonado por romances e assim. força Laura na cidade!!

    Esquece-me de assinar o comentário anterior:

    Sou o Gabriel Faria e seguidor de vários blogs de Lisboa e tropecei neste por sorte!

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    Respostas
    1. Seja bem-vindo Gabriel. Não fosse este blog conhecido por "haver sempre espaço para mais um!". E depois diga-nos o que achou do filme (que é muito mais do que um romance, vai ver).

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