Este post vem com prefácio: Estou contra todos aqueles que estão contra o Dia dos Namorados. Não porque seja uma romântica incurável ou defenda o extremo consumismo próprio do dia, mas porque acredito que este dia, tal como todos os outros festivos ao longo do ano, também faz o seu sentido. Se é uma desculpa? Tantas vezes é. Mas se a desculpa for comprar uma lembrança com significado, dizer um amo-te mais sentido, vestir uma roupa mais bonita e comer num restaurante melhor, vale bem a pena ter algo para desculpar. E é que nem é preciso ter namorado para festejar este dia (que, na verdade, é também o dia do amor): um jantar entre amigos ou amigas ou, então, com a família continuam a fazer o mesmo sentido e a poder usar a mesma desculpa.
Posto isto, tive um jantar do Dia dos Namorados tão bom (ou melhor) do que poderia ser. Escolhemos, depois de uma deliberação complicada, o
Portarossa e marcámos para quatro (confesso-me adepta dos jantares "em grupo" para este dia). O menu que nos tinham proposto era, por si só, apelativo. Revelou-se fantástico. E eu, que já era fã do restaurante, fiquei ainda mais rendida.
Para fazer jus ao repasto, deixo as fotografias:
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Tábua de antipasti com enchidos |
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Portobello gratinado com queijo e ervas | Mozarella in carrozza |
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Linguine salteado com gambas, alho e ervas |
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Raviolis de alheira com cogumelos |
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Charlotte tiramisú
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Red for the party! |
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Os quatro. |
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A melhor mesa do restaurante. |
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